O Barão de Mauá
Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá (1813-1889) foi um industrial e político brasileiro. Pioneiro da industrialização no Brasil. O Barão de Mauá nasceu em Arroio Grande no Rio Grande do Sul em 28 de dezembro de 1813. Filho do fazendeiro João Evangelista de Ávila e Sousa e Maria de Jesus Batista de Carvalho. Ficou órfão de pai aos oito anos de idade. É levado para São Paulo, onde fica interno num colégio de 1821 a 1823. O Barão de Mauá fundou, no final da década de 1850, o Banco Mauá, MacGregor & Cia. Irineu Evangelista de Sousa faleceu em Petrópolis, Rio de Janeiro, no dia 21 de outubro de 1889.
O INDUSTRIAL BARÃO DE MAUÁ:
O Barão de Mauá teve uma atividade econômica que se assemelhava a dos empresários capitalistas modernos da Europa e dos EUA, em decorrência principalmente das diversas atividades em que investiu. As condições criada pela Tarifa Alves Branco (1844), com a criação de impostos sobre produtos importados, auxiliaram em seus negócios. Fundando inicialmente seu primeiro grande negócio com um estaleiro de construções navais
O BANQUEIRO BARÃO DE MAUÁ:
Debruçado sobre o tampo da escrivaninha, Mauá confere o quanto já escreveu, a partir de suas anotações. Nada mal. Ao longo de poucos dias de retiro na fazenda Sapopemba, rascunhara quase trinta páginas. Havia terminado uma parte intrincada, sobre a intervenção da Coroa Imperial no Prata, seguida por suas relações com personagens da Corte.O que colocaria depois? Tudo fora feito quase ao mesmo tempo. Enquanto tocava a Ponta de Areia lançara dois bancos, dera início à Estrada de Ferro de Petrópolis.
A VISÃO EMPRESARIAL DE MAUÁ:
Convivendo em uma sociedade rural e escravocrata, o contato com a mentalidade empresarial britânica que, nos meados do século XIX, gestava a segunda fase da Revolução Industrial, foi determinante para a formação do pensamento de Mauá.
O seu estilo liberal de administrar era personalíssimo para o Brasil, país acostumado à forte centralização monárquica que o Poder Moderador, expresso na Constituição de 1824, havia reafirmado.
O INDUSTRIAL BARÃO DE MAUÁ:
O Barão de Mauá teve uma atividade econômica que se assemelhava a dos empresários capitalistas modernos da Europa e dos EUA, em decorrência principalmente das diversas atividades em que investiu. As condições criada pela Tarifa Alves Branco (1844), com a criação de impostos sobre produtos importados, auxiliaram em seus negócios. Fundando inicialmente seu primeiro grande negócio com um estaleiro de construções navais
O BANQUEIRO BARÃO DE MAUÁ:
Debruçado sobre o tampo da escrivaninha, Mauá confere o quanto já escreveu, a partir de suas anotações. Nada mal. Ao longo de poucos dias de retiro na fazenda Sapopemba, rascunhara quase trinta páginas. Havia terminado uma parte intrincada, sobre a intervenção da Coroa Imperial no Prata, seguida por suas relações com personagens da Corte.O que colocaria depois? Tudo fora feito quase ao mesmo tempo. Enquanto tocava a Ponta de Areia lançara dois bancos, dera início à Estrada de Ferro de Petrópolis.
A VISÃO EMPRESARIAL DE MAUÁ:
Convivendo em uma sociedade rural e escravocrata, o contato com a mentalidade empresarial britânica que, nos meados do século XIX, gestava a segunda fase da Revolução Industrial, foi determinante para a formação do pensamento de Mauá.
O seu estilo liberal de administrar era personalíssimo para o Brasil, país acostumado à forte centralização monárquica que o Poder Moderador, expresso na Constituição de 1824, havia reafirmado.
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