Amanda e Sthéfany
Durante o século XVIII, os avanços científicos, o progresso material, as transformações da agricultura e o desenvolvimento fez com que a população aumentasse de 18 para 25 milhões de habitantes e também fortaleceu a economia da burguesia.
A sociedade francesa no final do século XVIII apresentava contrastes extremos entre riqueza e pobreza, poder e subordinação.
O mesmo desenvolvimento não ocorreu no plano social e politico.Além disso, o regime de servidão ainda vigorava para a maioria da população enquanto o clero e a nobreza continuavam a gozar de privilégios.
O resultado dessa desigualdade era que recaía nas costas do Terceiro Estado o peso de sustentar o conjunto da França, suas guerras e gastos luxuosos.Isso queria dizer que 80% da sua renda era destinada ao pagamento dos impostos, que só eles pagavam.
A burguesia, apesar dos seus ganhos crescentes, também se via limitada pelo controle estatal sobre a economia, pois sobre ela e seus negócios também recaíam as taxações e as proibições.
Além das guerras que a Monarquia francesa achava indispensáveis à sua politica externa, como a Guerra dos Sete anos e o auxílio econômico oferecido aos norte-americanos. A crise se tornou mais aguda com a grande seca de 1785.
As saídas apontadas pelos ministros de Luis XVI, longe de resolver a crise, acabada por agravá-la ainda mais. Todos eram Unânimes, isto é, estavam de acordo com a ideia de que era preciso aumentar a arrecadação.
Mas quem iria pagar os novos impostos?
O Terceiro estado dizia já não ter condição de fazê-lo e a nobreza e o clero recusavam-se a pagar.
Buscando uma saída, em 1786, o governo assinou um tratado comercial com a Inglaterra, adiando o pagamento de suas dívidas com os credores daquele país. Segundo esse tratado, a França venderia vinho para os ingleses sem pagar tarifas alfandegárias; em troca, abriria o país para os manufaturados ingleses.
O resultado foi desastroso para a indústria francesa, que não possuía condições de fazer concorrência aos produtos ingleses, oque gerou inúmeras falências e motivou ainda mais os burgueses a se opor ao Estado absoluto.
Durante o século XVIII, os avanços científicos, o progresso material, as transformações da agricultura e o desenvolvimento fez com que a população aumentasse de 18 para 25 milhões de habitantes e também fortaleceu a economia da burguesia.
A sociedade francesa no final do século XVIII apresentava contrastes extremos entre riqueza e pobreza, poder e subordinação.
O mesmo desenvolvimento não ocorreu no plano social e politico.Além disso, o regime de servidão ainda vigorava para a maioria da população enquanto o clero e a nobreza continuavam a gozar de privilégios.
O resultado dessa desigualdade era que recaía nas costas do Terceiro Estado o peso de sustentar o conjunto da França, suas guerras e gastos luxuosos.Isso queria dizer que 80% da sua renda era destinada ao pagamento dos impostos, que só eles pagavam.
A burguesia, apesar dos seus ganhos crescentes, também se via limitada pelo controle estatal sobre a economia, pois sobre ela e seus negócios também recaíam as taxações e as proibições.
Além das guerras que a Monarquia francesa achava indispensáveis à sua politica externa, como a Guerra dos Sete anos e o auxílio econômico oferecido aos norte-americanos. A crise se tornou mais aguda com a grande seca de 1785.
As saídas apontadas pelos ministros de Luis XVI, longe de resolver a crise, acabada por agravá-la ainda mais. Todos eram Unânimes, isto é, estavam de acordo com a ideia de que era preciso aumentar a arrecadação.
Mas quem iria pagar os novos impostos?
O Terceiro estado dizia já não ter condição de fazê-lo e a nobreza e o clero recusavam-se a pagar.
Buscando uma saída, em 1786, o governo assinou um tratado comercial com a Inglaterra, adiando o pagamento de suas dívidas com os credores daquele país. Segundo esse tratado, a França venderia vinho para os ingleses sem pagar tarifas alfandegárias; em troca, abriria o país para os manufaturados ingleses.
O resultado foi desastroso para a indústria francesa, que não possuía condições de fazer concorrência aos produtos ingleses, oque gerou inúmeras falências e motivou ainda mais os burgueses a se opor ao Estado absoluto.
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