O CHIFRE DA ÁFRICA
Chifre da África é uma região do
nordeste africano, conhecida também por península somali. Ela tem uma área
total de 2 milhões km², lá vivem cerca de 90 milhões de pessoas, sendo que mais
da metade se concentra na Etiópia. Djibuti, Somália e Eritréia e Quênia são as
outras nações que junto formam o bloco.
Por que essa região tem esse
nome? Observe o mapa, ele te faz lembrar algo? A primeira vista talvez
não, mas, observe. O formato lembra o chifre de um rinoceronte. Por isso
acredita-se que essa região ganha esse nome: devido a forma pontiaguda.
ETIÓPIA
Devido à violência e seca na
África nesse ano de 2011, muitos países foram atingido com a fome
principalmente Etiópia onde que deixaram muitos mortos e outros necessitando
apenas de doações para sobreviver, sendo mais milhões de pessoas ainda corre
risco de vida devido a falta de água e alimentos.
O número de pessoas ameaçada
pela fome na Etiópia é de 8 milhões, sendo que mais de 10 milhões corre riso de
vida em corno da África por falta comida, teto, água, chuva e outros itens
importantes para a saúde humana. A Etiópia assim como a Somália está em busca
de uma solução, pessoas que gritam por socorro para sobreviver, pois crianças,
homens, mulheres, animais morrem todos os dias de fome na Etiópia um pais
considerado muito pobre da África.
SOMÁLIA
Uma epidemia de cólera castiga a
Somália. O país, já afetado pela fome, agora tem números alarmantes de pessoas
infectadas entre os milhares que se deslocaram para a capital, Mogadíscio, em
busca de água e comida.
Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), a infecção intestinal, normalmente relacionada à contaminação da
água de beber, provoca diarreia aguda e vômitos, deixando as crianças pequenas
especialmente vulneráveis à morte e desidratação.
QUÊNIA
“O HIV é um desastre nacional". São
palavras do Dr. Bashir M. Issak, diretor da Divisão de Saúde Reprodutiva
do Ministério da Saúde Pública e Sanitária do Quênia. Ele se refere aos tempos
mais drásticos em que a Aids realmente matava no país e no mundo, como em 1999.
Sendo um microcosmo da África, uma panorâmica da doença no país subsaariano diz
muito sobre o impacto e o tratamento do HIV no continente. É o tema desta
terceira reportagem que a BR Press realizou no Quênia, a convite do Internacional
Reporting Project (IRP).
Atualmente, o HIV mata menos que a velha malária com quem o vírus da Aids abocanha 50% do orçamento anual para saúde do Quênia – correspondente a menos de 5% (US$ 3.2 bilhões) do Produto Interno Bruto (cerca de US$ 65 bilhões), divididos em serviços em geral (35%) e a saúde reprodutiva (15%) – o país tem uma das maiores taxas de crescimento do mundo, cerca de 1 milhão de bebês nascem anualmente, ainda com a epidemia de HIV. São cerca de dois milhões de soro positivos entre os cerca de 38 milhões de quenianos. Cinquenta por cento da população vive com menos de US$ 1/dia.
ERITRÉIA
Uma guerra que se prolongou por
mais de 30 anos com a Etiópia devastou o país, deixando aproximadamente 100 mil
mortos e 350 mil refugiados. Os dois países travaram outro confronto em 1998
disputando áreas fronteiriças, e chegaram a um acordo de paz em 2000.
As atividades econômicas no país são prejudicadas pela irregularidade das chuvas e as consequências dos vários anos de guerra. A agricultura de subsistência é praticada por 80% da população nacional. O setor industrial concentra-se na capital, Asmara, e baseia-se na fabricação de produtos alimentícios, têxteis e artigos de couro.
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