ESCRAVIDÃO - POSTAGEM NO BLOG DA TURMA
1-
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ser acusado de racismo neste sábado, 27, depois de atacar um legislador negro, Elijah Cummings, e chamar a cidade de Baltimore, de maioria negra, de um “desastre repugnante”.
Trump fez essas declarações em uma série de postagens no Twtitter dirigidos ao representante democrata Cummings, um forte crítico do governo republicano, cujo distrito cobre grande parte de Baltimore.
“O Distrito de Cumming (sic) é um desastre repugnante, infestado de ratos e roedores”, escreveu o presidente, chamando-o de “o pior e mais perigoso” do país. “Nenhum ser humano gostaria de viver lá”, completou, em um ataque aparentemente provocado pelas críticas de Cummings às duras condições enfrentadas por requerentes de asilo na fronteira mexicana.
“Cummings tem sido um valentão brutal, gritando com os grandes homens e mulheres da Patrulha da Fronteira sobre as condições na fronteira sul, quando na verdade o distrito de Baltimore é MUITO PIOR e mais perigoso”, acusou Trump.
2- Quando e como começou a escravidão no Brasil
A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática. Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste.
Os escravos também trabalharam nas minas de ouro, a partir da segunda metade do século XVIII.
Tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as tarefas mais duras, difíceis e perigosas. A maioria dos escravos recebia péssimo tratamento. Comiam alimentos de péssima qualidade, dormiam na senzala (espécie de galpão úmido e escuro) e recebiam castigos físicos.
O transporte dos africanos para o Brasil era feito em navios negreiros que apresentavam péssimas condições. Muitos morriam durante a viagem. Os comerciantes de escravos vendiam os negros como se fossem mercadorias. Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem seguir sua cultura. Porém, muitos praticavam a religião de forma escondida.
As mulheres também foram escravizadas e executavam, principalmente, atividades domésticas. Os filhos de escravos também tinham que trabalhar por volta dos 8 anos de idade. Muitos escravos lutaram contra esta situação injusta e desumana. Ocorreram revoltas em muitas fazendas. Muitos escravos também fugiram e formaram quilombos, onde podiam viver de acordo com sua cultura.
A escravidão só acabou no Brasil no ano de 1888, após a decretação da Lei Áurea.
Referência: https://www.historiadobrasil.net/escravidao/
3- No Brasil. Qual foi o primeiro povo a ser escravizado? Qual era a sua principal função? Explique.
O primeiro povo a ser escravizado foram os indígenas. Sua principal função era a extração de pau-brasil, madeira usada para a fabricação de tinturas.
Referência: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
O primeiro povo a ser escravizado foram os indígenas. Sua principal função era a extração de pau-brasil, madeira usada para a fabricação de tinturas.
Referência: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
4- Descreva o mercado de escravos no centro histórico de Salvador. O que era o pelourinho?
O Pelourinho era o centro administrativo e político da cidade alta, lá estavam localizadas as principais instituições. Segundo Carlos, no pelourinho só viviam pessoas ricas, e o local só servia para castigar escravos na frente dos outros como forma de exemplo.
Referência: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
O Pelourinho era o centro administrativo e político da cidade alta, lá estavam localizadas as principais instituições. Segundo Carlos, no pelourinho só viviam pessoas ricas, e o local só servia para castigar escravos na frente dos outros como forma de exemplo.
Referência: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
5- Como era a punição dos escravos? Quais eram os tipos de penitências?
Quanto à punição dos escravos, ambos os historiadores foram bem claros, os castigos eram brutais. Os tipos de penitência mais comuns eram mãos cortadas, chibatadas, troncos, argolas, gargalheiras, correntes nos pés e até mesmo permanecer durante horas fazendo a mesma atividade. Tudo dependia do bom senso e da moral do senhor. Para conter o excesso de castigo, a partir do século 17, um conjunto normativo de leis foi formado por Portugal. Nessas ordens régias, os senhores eram “obrigados” a ter província e cautela com os escravos, o que segundo Carlos Francisco, não acontecia. “Os senhores tinham noção dos castigos, mais eles tinham que dar exemplo para os escravos rebeldes. As leis existiam, mas não eram cumpridas de forma integral”.
Quanto à punição dos escravos, ambos os historiadores foram bem claros, os castigos eram brutais. Os tipos de penitência mais comuns eram mãos cortadas, chibatadas, troncos, argolas, gargalheiras, correntes nos pés e até mesmo permanecer durante horas fazendo a mesma atividade. Tudo dependia do bom senso e da moral do senhor. Para conter o excesso de castigo, a partir do século 17, um conjunto normativo de leis foi formado por Portugal. Nessas ordens régias, os senhores eram “obrigados” a ter província e cautela com os escravos, o que segundo Carlos Francisco, não acontecia. “Os senhores tinham noção dos castigos, mais eles tinham que dar exemplo para os escravos rebeldes. As leis existiam, mas não eram cumpridas de forma integral”.
Referência: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
6- Chegando ao Brasil. Como eram tratados os africanos capturados? Explique.
Os primeiros africanos começaram a chegar no Brasil na década de 1550 e foram trazidos por meio do tráfico negreiro, negócio que fez fortunas ao longo de três séculos. Os portugueses tinham feitorias instaladas na costa africana, desde o século XV, e, desde então, mantinham relações comerciais com reinos africanos, dos quais incluía a compra de escravos. A medida que a colonização do Brasil se desenvolveu, a necessidade por trabalhadores era tão grande que fez que esse comércio prosperasse em larga escala. O sucesso do tráfico negreiro está relacionado, dessa forma, com a necessidade da colônia por trabalhadores e esse negócio foi altamente lucrativo para os traficantes, assim como para a Coroa.
7- Como era a rotina de trabalho dos escravos? Como eram fiscalizados?
O trabalho dos escravos africanos, a princípio, foi utilizado para atender as demandas da produção de açúcar nos engenhos. A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos senhores e das autoridades coloniais. A jornada diária de trabalho poderia se estender por até 20 horas por dia e o trabalho no engenho era mais pesado e perigoso que trabalhar nas plantações.
O trabalho dos escravos africanos, a princípio, foi utilizado para atender as demandas da produção de açúcar nos engenhos. A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos senhores e das autoridades coloniais. A jornada diária de trabalho poderia se estender por até 20 horas por dia e o trabalho no engenho era mais pesado e perigoso que trabalhar nas plantações.
8- Explique do que se tratava a frase Pau, pão e pano.”
O “pão” era fornecido pelo senhor ou produzido pelos próprios escravos durante um dia por semana.
No período Colonial, costumava-se dizer que, para manter os escravos na mais perfeita ordem, os senhores bem sucedidos precisavam tratá-los com os três Ps, isto é, a “pau, pão e pano”.
O “Pau” resumia os castigos distribuídos aos negros.
O “pão” era fornecido pelo senhor ou produzido pelos próprios escravos durante um dia por semana.
O “pano”, referia-se à precária vestimenta, feita no engenho e resumida ao mínimo indispensável, na verdade, freqüentemente seminus.
9- Recomende um livro sobre a escravidão no Brasil.
a) Nascimento, Abdias, Genocídio do Negro Brasileiro, 1, Perspectiva, São Paulo e 2016.
b)
c) De fato, isso acontecia observando-se apenas o lado da não existência de conflitos permanentes como os EUA e na África do Sul, mas, o que era mais chocante e cruel, acontecia (e ainda dá-se) um genocidio institucionalizado, sistemático, silencioso. E praticado pelas autoridades como se isso não existisse.
O livro de Abdias do Nascimento foi escrito em plena ditadura militar, relatos dos anos 1977, a propósito do Primeiro Festival Mundial de Artes e Culturas Negras e Africanas, Daccar, 1966, mas, sobretudo a reprodução de um ensaio que o autor escreveu a pedido do professor Zio Zirimu para o Festival Mundial de Artes e Culturas Negras e Africanas, Lagos, Nigéria, 1977.
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