ESCRAVIDÃO - POSTAGEM NO BLOG DA TURMA
Titulo: ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLÔNIA e dados de identificação.
1- Pesquise uma notícia de jornal sobre algum caso de racismo e escreva explicando sobre o que aconteceu. Inserir uma imagem.
São Paulo – Episódios de racismo são recorrentes no Brasil – alguns vêm à tona, mas a grande maioria não. O caso mais recente aconteceu no último fim de semana, após um menino de 8 anos ser expulso da calçada de uma loja da grife Animale, na Rua Oscar Freire, em São Paulo, por uma funcionária do próprio estabelecimento.
O pai da criança, um americano erradicado no Brasil, Jonathan Duran, por meio de relato no Facebook, fez um desabafo afirmando que “em certos lugares em São Paulo, a pele do seu filho não pode ter a cor errada”.
Em nota, a Animale, por sua vez, disse que “repudia qualquer ato de discriminação e o evento está sendo apurado internamente”. Para Duran, o posicionamento chega a ser frustrante.
A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática. Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste.
3- No Brasil. Qual foi o primeiro povo a ser escravizado? Qual era a sua principal função? Explique.
O primeiro povo a ser escravizado foram os indígenas. Sua principal função era a extração de pau-brasil, madeira usada para a fabricação de tinturas. O trabalho era considerado compulsório e para compensar as horas trabalhadas os índios trocavam mercadorias, uma prática conhecida por escambo.
4- Descreva o mercado de escravos no centro histórico de Salvador. O que era o
pelourinho?
pelourinho?
O mercado de escravos acontecia na região portuária, os navios atracavam na cidade baixa (área do Mercado Modelo de Salvador) e ali os escravos eram expostos nas lojas. De acordo com Carlos, o exame antes da compra era feito no próprio local. “Era na região portuária que aconteciam os exames de verificação. Os senhores olhavam os dentes, buscavam por escravos sadios, sem nenhum tipo de doença e compravam sempre os mais fortes (escravos trazidos do ocidente da África)”.
O Pelourinho era o centro administrativo e político da cidade alta, lá estavam localizadas as principais instituições. Segundo Carlos, no pelourinho só viviam pessoas ricas, e o local só servia para castigar escravos na frente dos outros como forma de exemplo.
INSERIR UMA IMAGEM ENTRE AS QUESTÕES 4 E 5.
5- Como era a punição dos escravos? Quais eram os tipos de penitências?
Quanto à punição dos escravos, ambos os historiadores foram bem claros, os castigoseram brutais. Os tipos de penitência mais comuns eram mãos cortadas, chibatadas, troncos, argolas, gargalheiras, correntes nos pés e até mesmo permanecer durante horas fazendo a mesma atividade. Tudo dependia do bom senso e da moral do senhor. Para conter o excesso de castigo, a partir do século 17, um conjunto normativo de leis foi formado por Portugal. Nessas ordens régias, os senhores eram “obrigados” a ter província e cautela com os escravos, o que segundo Carlos Francisco, não acontecia. “Os senhores tinham noção dos castigos, mais eles tinham que dar exemplo para os escravos rebeldes. As leis existiam, mas não eram cumpridas de forma integral”.
6- Chegando ao Brasil. Como eram tratados os africanos capturados? Explique.
A escravidão no Brasil foi tão cruel e a quantidade de africanos que foram trazidos durante três séculos foi tão grande que a imagem do trabalhador escravo em nosso país associou-se com a cor de pele do africano. Um sintoma evidente do racismo que estava por trás da instituição da escravidão em nosso país.
A escravidão no Brasil foi cruel e desumana e suas consequências, mesmo passados mais de 130 anos da abolição, ainda são perceptíveis. A pobreza, violência e a discriminação que afetam os negros no Brasil são um reflexo direto de um país que normalizou o preconceito contra esse grupo e o deixou à margem da sociedade.
7- Como era a rotina de trabalho dos escravos? Como eram fiscalizados?
Ao longo dos 300 anos de existência do tráfico negreiro, cerca de 4,8 milhões de africanos|4| foram trazidos para o Brasil, o que significa que nosso país foi o que mais recebeu africanos para serem escravizados ao longo de três séculos em todo o continente americano.
O trabalho dos escravos africanos, a princípio, foi utilizado para atender as demandas da produção de açúcar nos engenhos. A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos senhores e das autoridades coloniais. A jornada diária de trabalho poderia se estender por até 20 horas por dia e o trabalho no engenho era mais pesado e perigoso que trabalhar nas plantações.
8-Explique do que se tratava a frase Pau, pão e pano.”
· O “Pau” resumia os castigos distribuídos aos negros.
· O “pão” era fornecido pelo senhor ou produzido pelos próprios escravos durante um dia por semana.
· O “Pau” resumia os castigos distribuídos aos negros.
· O “pão” era fornecido pelo senhor ou produzido pelos próprios escravos durante um dia por semana.
· O “pano”, referia-se à precária vestimenta, feita no engenho e resumida ao mínimo indispensável, na
verdade, freqüentemente seminus.
9- Recomende um livro sobre a escravidão no Brasil.
a) Sobrenome, nome: Renato tapajós
Título: Queda Livre
Número da edição: 2 edição
Editora: Editora Ática
Local: São Paulo Rua Barão de Iguape 110
Ano: 1999
Título: Queda Livre
Número da edição: 2 edição
Editora: Editora Ática
Local: São Paulo Rua Barão de Iguape 110
Ano: 1999
b) Inserir a imagem da capa do livro.
c) Comente ou escreva uma sinopse.
Numa pista de pára-quedismo Pedro e Ana se encontram e, de repente a paixão acontece. Além dos muitos interesses em comum, surge entre uma forte atração física.
Seria tudo muito natural se não fosse a insegurança de Ana naquele momento: sua melhor amiga fica grávida , o angustiante trabalho com adolescentes aidéticas na favela. Diante de tudo isso, como lida com a primeira transa.
A trajetória de Ana e Pedro revela novas e intensas emoções, como um salto em queda livre.
http://www.historiadobrasil.net/escravidao/Numa pista de pára-quedismo Pedro e Ana se encontram e, de repente a paixão acontece. Além dos muitos interesses em comum, surge entre uma forte atração física.
Seria tudo muito natural se não fosse a insegurança de Ana naquele momento: sua melhor amiga fica grávida , o angustiante trabalho com adolescentes aidéticas na favela. Diante de tudo isso, como lida com a primeira transa.
A trajetória de Ana e Pedro revela novas e intensas emoções, como um salto em queda livre.
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/escravidao-no-brasil.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/escravidao-no-brasil.htm
http://historiaeciajg.blogspot.com.br/2014/11/a-escravidao-no-brasil-colonial.html
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