ESCRAVIDÃO
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Titulo:
ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLÔNIA e dados de identificação.
1- Pesquise
uma notícia de jornal sobre algum caso de racismo e escreva explicando sobre o
que aconteceu. Inserir uma imagem.
Caso do goleiro Aranha
Um simples jogo de futebol pela
Copa do Brasil, em agosto do ano passado, foi cenário para outro episódio de
racismo. Depois de ver seu time perder por 2 a 0 do Santos, a gremista Patrícia
Moreira da Silva foi flagrada por câmeras chamando Aranha, goleiro do time
rival, de macaco.
Patrícia não foi a única a
ofender o goleiro, outros torcedores do Grêmio também o insultaram. Na época,
Aranha chegou a declarar que ficou chateado com a situação.
“Já estou dando o recado para
ficarem espertos na próxima partida aqui. Tem leis sobre isso, existe campanha
no futebol para combater isso, e a gente sabe que o torcedor usa de várias
maneiras para desestabilizar o adversário. Dói muito, mas tive de fazer minha
parte e reagir”, afirmou o goleiro, que pediu para um câmera filmar os
insultos.
Depois de identificada, a
torcedora do Grêmio foi ameaçada de morte e estupro e teve a casa apedrejada e
queimada. Patrícia admitiu que insultou o jogador e viu seu time ser expulso da
Copa do Brasil por ofensas racistas.
No futebol, não só no Brasil, mas
em outras partes do mundo, é comum episódios de racismo.
3- No Brasil. Qual foi o
primeiro povo a ser escravizado? Qual era a sua principal função? Explique.
O primeiro povo a ser escravizado foram os indígenas. Sua principal função era a extração de pau-brasil, madeira usada para a fabricação de tinturas.
4- Descreva
o mercado de escravos no centro histórico de Salvador. O que era o pelourinho?
O Pelourinho era o centro administrativo e político da cidade alta, lá estavam localizadas as principais instituições. Segundo Carlos, no pelourinho só viviam pessoas ricas, e o local só servia para castigar escravos na frente dos outros como forma de exemplo.
5- Como
era a punição dos escravos? Quais eram os tipos de penitências?
Quanto à punição dos escravos, ambos os historiadores foram bem claros, os castigos eram brutais. Os tipos de penitência mais comuns eram mãos cortadas, chibatadas, troncos, argolas, gargalheiras, correntes nos pés e até mesmo permanecer durante horas fazendo a mesma atividade. Tudo dependia do bom senso e da moral do senhor. Para conter o excesso de castigo, a partir do século 17, um conjunto normativo de leis foi formado por Portugal. Nessas ordens régias, os senhores eram “obrigados” a ter província e cautela com os escravos, o que segundo Carlos Francisco, não acontecia. “Os senhores tinham noção dos castigos, mais eles tinham que dar exemplo para os escravos rebeldes. As leis existiam, mas não eram cumpridas de forma integral”.
6-
Chegando ao Brasil. Como eram tratados os africanos capturados? Explique.
Os
primeiros africanos começaram a chegar no Brasil na década de 1550 e foram
trazidos por meio do tráfico negreiro, negócio que fez
fortunas ao longo de três séculos. Os portugueses tinham feitorias instaladas
na costa africana, desde o século XV, e, desde então, mantinham relações
comerciais com reinos africanos, dos quais incluía a compra de escravos. A
medida que a colonização do Brasil se desenvolveu, a necessidade por
trabalhadores era tão grande que fez que esse comércio prosperasse em larga
escala. O sucesso do tráfico negreiro está
relacionado, dessa forma, com a necessidade da colônia por trabalhadores e esse
negócio foi altamente lucrativo para os traficantes, assim como para a Coroa.
Referência:
7- Como
era a rotina de trabalho dos escravos? Como eram fiscalizados?
O trabalho dos escravos africanos, a princípio, foi utilizado para atender as demandas da produção de açúcar nos engenhos. A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos senhores e das autoridades coloniais. A jornada diária de trabalho poderia se estender por até 20 horas por dia e o trabalho no engenho era mais pesado e perigoso que trabalhar nas plantações.
8- Explique do que se
tratava a frase Pau, pão e pano.”
No período Colonial, costumava-se
dizer que, para manter os escravos na mais perfeita ordem, os senhores bem
sucedidos precisavam tratá-los com os três Ps, isto é, a “pau, pão e pano”.
O “Pau” resumia os castigos
distribuídos aos negros.
O “pão” era fornecido pelo senhor
ou produzido pelos próprios escravos durante um dia por semana.
O “pano”, referia-se à precária
vestimenta, feita no engenho e resumida ao mínimo indispensável, na verdade,
freqüentemente seminus.
9-
Recomende um livro sobre a escravidão no Brasil.
a) Nascimento, Abdias, Genocídio
do Negro Brasileiro, 1, Perspectiva, São Paulo e 2016.
b)
c) De
fato, isso acontecia observando-se apenas o lado da não existência de conflitos
permanentes como os EUA e na África do Sul, mas, o que era mais chocante e
cruel, acontecia um genocidio institucionalizado, sistemático, silencioso. E
praticado pelas autoridades como se isso não existisse.
O livro de Abdias do Nascimento
foi escrito em plena ditadura militar, relatos dos anos 1977, a propósito do
Primeiro Festival Mundial de Artes e Culturas Negras e Africanas, Daccar, 1966,
mas, sobretudo a reprodução de um ensaio que o autor escreveu a pedido do
professor Zio Zirimu para o Festival Mundial de Artes e Culturas Negras e
Africanas, Lagos, Nigéria, 1977.
Referências:
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
Referências:
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html
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