TIRADENTES - PROJETO DO BLOG DA TURMA
TIRADENTES
1-Aleijadinho
Antônio Francisco Lisboa, O Aleijadinho, nasceu na cidade mineira de Vila Rica, atual Ouro Preto. Há controvérsias sobre sua data de nascimento, mas a maioria dos pesquisadores dizem que ele nasceu em 29 de agosto de 1730.
quiseram ver no movimento pela libertação da pátria apenas um enorme calote que senhores abonados da
colônia quiseram aplicar na Real Fazenda, quando souberam que teriam parte de suas fortunas
confiscadas pela decretação da derrama?
ajudar a família. Pouco tempo se dedicou a cultivar a terra, pois não lhe agradava ser lavrador. Decidiu,
portanto, morar com o seu padrinho, Sebastião Ferreira Leitão, que passou a lhe ensinar o ofício de
arrancar dentes, como já ficou dito.
ajudar a família. Pouco tempo se dedicou a cultivar a terra, pois não lhe agradava ser lavrador. Decidiu,
portanto, morar com o seu padrinho, Sebastião Ferreira Leitão, que passou a lhe ensinar o ofício de
arrancar dentes, como já ficou dito.
Era ele quem sempre acabava sendo escolhido para ficar com as tarefas mais arriscadas e difíceis.
Mesmo assim, em quatorze anos que serviu como alferes, jamais foi promovido, enquanto que outros iam
galgando os postos, ainda que tivessem ingressado na carreira militar bem depois dele.
mulheres, mas todos os seus casos foram efêmeros. Gostava das mocinhas trigueiras, sobretudo se fossem
novas. Porém, não se casou na igreja, permanecendo solteiro por toda a vida. De acordo com o cônego
Luís Vieira da Silva, um dos personagens mais importantes da inconfidência mineira, Joaquim José
adorava frequentar prostíbulos e vivia prometendo prêmios futuros para as meretrizes, tão logo a
república se formasse no Brasil, talvez para conseguir favores sexuais sem precisar pagar.
mais ricas e importantes da cidade. Seu pai era o capitão-mor José Álvares Maciel, homônimo do filho, e
sua mãe Dona Juliana Francisca de Oliveira Leite. Em 1782, embarca para a Europa com o objetivo de
estudar na Universidade de Coimbra.
abolição dos impostos, que são o cativeiro e o roubo, a Universidade, e conosco a
Justiça, a Administração e o Governo”.
Pela junção desses vários arraiais, tornando-se sede de conselho, foi elevada à categoria de vila em 1711 com o nome de Vila Rica. Em 1720 foi escolhida para capital da nova capitania de Minas Gerais. Em 1823, após a Independência do Brasil, Vila Rica recebeu o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro I do Brasil, tornando-se oficialmente capital da então província das Minas Gerais e passando a ser designada como Imperial Cidade de Ouro Preto. Em 1839 foi criada a Escola de Farmácia e em 1876 a Escola de Minas. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como Inconfidência Mineira. Foi a capital da província e mais tarde do estado, até 1897. A antiga capital de Minas conservou grande parte de seus monumentos coloniais e em 1933 foi elevada a Patrimônio Nacional, sendo, cinco anos depois, tombada pela instituição que hoje é o IPHAN. Em 5 de setembro de 1980, na quarta sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, realizada em Paris, Ouro Preto foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade.
.Filho do português Manuel Francisco Lisboa, mestre de carpintaria, que chegou a Minas Gerais em 1728, e de uma escrava chamada Isabel.
2- Escreva explicando sobre o pai de Tiradentes. Domingos da Silva
Santos. Pág. 39
3- Escreva explicando sobre Sebastião Ferreira Leitão. Pág. 40
Sebastião Ferreira Leitão era dentista e, vendo que o menino se
mostrava bastante interessado na profissão, aos poucos passou a lhe ensinar os rudimentos do ofício.
Dizem que ele se dedicou com tal afinco a este trabalho, que logo já era capaz de arrancar dentes com
bastante ligeireza e fazia próteses muito semelhantes a dentes verdadeiros.
4- Teria Tiradentes sido o primo pobre? Explique. Pág. 41
Teria Tiradentes sido o “primo pobre” da inconfidência, como afirmam alguns historiadores, que
quiseram ver no movimento pela libertação da pátria apenas um enorme calote que senhores abonados da
colônia quiseram aplicar na Real Fazenda, quando souberam que teriam parte de suas fortunas
confiscadas pela decretação da derrama?
5- 1757. Com a morte do pai como Tiradentes passou a viver? Explique.Pág. 42
Com a morte de seu pai em 1757, o jovem rapazinho viu-se obrigado a ir atrás de trabalho para
ajudar a família. Pouco tempo se dedicou a cultivar a terra, pois não lhe agradava ser lavrador. Decidiu,
portanto, morar com o seu padrinho, Sebastião Ferreira Leitão, que passou a lhe ensinar o ofício de
arrancar dentes, como já ficou dito. Na verdade, a profissão de dentista foi uma atividade secundária de
Joaquim José da Silva Xavier que, mesmo depois de ter ingressado para a Companhia dos Dragões,
continuou a exercê-la sempre que podia. Através dela, conseguia entrar na casa de senhores abastados,
tendo acesso a muitas residências onde seus colegas inconfidentes não podiam penetrar. Graças a isso,
pôde conhecer muita gente importante e sondar os seus reais interesses quanto ao movimento de
libertação da pátria.
Com a morte de seu pai em 1757, o jovem rapazinho viu-se obrigado a ir atrás de trabalho para
6- Tiradentes destacou-se como Alferes? Explique. Pág. 43
Por ser destemido e determinado, destacou-se como alferes, tornando-se um soldado exemplar.
Era ele quem sempre acabava sendo escolhido para ficar com as tarefas mais arriscadas e difíceis.
Mesmo assim, em quatorze anos que serviu como alferes, jamais foi promovido, enquanto que outros iam
galgando os postos, ainda que tivessem ingressado na carreira militar bem depois dele. É provável que
Tiradentes não tenha subido de cargo por ser mazombo[21], porque os portugueses não apreciavam a
ideia de serem comandados por brasileiros.
7- E como teria sido a vida amorosa de Tiradentes? Pág. 44
Até onde se sabe, o alferes não foi muito feliz no amor. Ele era bastante mulherengo e teve várias
mulheres, mas todos os seus casos foram efêmeros. Gostava das mocinhas trigueiras, sobretudo se fossem
novas. Porém, não se casou na igreja, permanecendo solteiro por toda a vida. De acordo com o cônego
Luís Vieira da Silva, um dos personagens mais importantes da inconfidência mineira, Joaquim José
adorava frequentar prostíbulos e vivia prometendo prêmios futuros para as meretrizes, tão logo a
república se formasse no Brasil, talvez para conseguir favores sexuais sem precisar pagar.
8- Quem era José Álvares Maciel? Explique. Pág. 46
Tendo nascido em Vila Rica no ano de 1760, José Álvares Maciel pertencia a uma das famílias
mais ricas e importantes da cidade. Seu pai era o capitão-mor José Álvares Maciel, homônimo do filho, e
sua mãe Dona Juliana Francisca de Oliveira Leite.
9- Gente instruída e abastada. Se a independência fosse proclamada. O
que alegavam? Pág. 49
“Queremos a pátria independente, a cultura livre, a exploração livre, a
abolição dos impostos, que são o cativeiro e o roubo, a Universidade, e conosco a
Justiça, a Administração e o Governo”.
TEMA: Inconfidência Mineira
1- Resumir a História da cidade de Ouro Preto – MG
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
2- Resumir a História da cidade de Diamantina – MG
Com mais de três séculos de fundação, passando de povoado a arraial até chegar a município, Diamantina é uma cidade rica em história e tradições. Possui um patrimônio arquitetônico, cultural e natural rico e preservado.
A formação do município está intrinsecamente ligada à exploração do ouro e do diamante. A ocupação portuguesa do território se deu com Jerônimo Gouvêa, que, seguindo o curso do Rio Jequitinhonha, encontrou, nas confluências do Rio Piruruca e Rio Grande, uma grande quantidade de ouro.
3- Resumir a História da cidade de Mariana – MG
Primeira vila, primeira capital, sede do primeiro bispado e primeira cidade a ser projetada em Minas Gerais. A história de Mariana, que tem como cenário um período de descobertas, religiosidade, projeção artística e busca pelo ouro, é marcada também pelo pioneirismo de uma região que há três séculos guarda riquezas que nos remetem ao tempo do Brasil Colônia.
Bandeirantes paulistas chefiados pelo coronel Salvador Fernandes Furtado acamparam, em 16 de julho de 1696, na margem de um pequeno rio onde o ouro aflorava abundante e a que foi dado o nome de Ribeirão do Carmo. Às suas margens nasceu o arraial de Nossa Senhora do Carmo. O local se transformou em um dos principais fornecedores deste minério para Portugal e, pouco tempo depois, tornou-se a primeira vila criada na então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Lá foi estabelecida também a primeira capital.
4- Resumir a História de Sabará – MG
Sabará tem origem num arraial de bandeirantes que apareceu no fim do século XVII. O povoado cresceu e foi criada a freguesia em 1707, que foi elevada a vila e município em 1711, com o nome de Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará. É cidade desde 1838.
O princípio da história de Sabará está ligado à descoberta de ouro na região, então conhecida como Sabarabuçu, em finais do século XVII e à presença de Borba Gato, que ali permaneceu após a morte de Fernão Dias e que veio a ser o seu primeiro guarda-mor. Predomina, hoje, a versão de que, quando o bandeirante paulista lá chegou, já encontrou uma povoação e que o núcleo urbano por ele criado foi, na verdade, Santo Antônio do Bom Retiro da Roça Grande, que está um pouco antes da entrada de Sabará, do outro lado do Rio das Velhas.
5- Resumir a História de Congonhas – MG
Por volta de 1700, alguns portugueses povoaram a Vila Real de Queluz (hoje Conselheiro Lafaiete). Muitos se fixaram na Vila Real de Queluz e outros saíram em busca de ouro, fundando novos arraiais e organizando núcleos populacionais às margens do Rio Maranhão.
Devido à quantidade de ouro encontrada, esse importante centro de mineração gerou fortunas para muitos homens que aqui se instalaram. Em 1746, numa lista secreta dos homens mais abastados da Capitania constaram dez nomes da Freguesia de Congonhas e todos eram mineiros. O historiador Augusto de Lima Júnior, na Revista de História e Arte, nº 01, afirmou que as lavras das Goiabeiras, Boa Esperança, Casa de Pedra, do Pires, da Forquilha e do Veeiro são indicadores de um passado de larga prosperidade, além do famoso Batateiro, assim chamado pelo tamanho avultado dos grandes granetes de ouro, que fizeram a riqueza de inúmeros mineradores.
6- Resumira a História de Aleijadinho.
Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) nasceu em Vila Rica no ano de 1730 (não há registros oficiais sobre esta data). Era filho de uma escrava com um mestre-de-obras português. Iniciou sua vida artística ainda na infância, observando o trabalho de seu pai que também era entalhador.
Por volta de 40 anos de idade, começa a desenvolver uma doença degenerativa nas articulações. Não se sabe exatamente qual foi a doença, mas provavelmente pode ter sido hanseníase ou alguma doença reumática. Aos poucos, foi perdendo os movimentos dos pés e mãos. Pedia a um ajudante para amarrar as ferramentas em seus punhos para poder esculpir e entalhar. Demonstra um esforço fora do comum para continuar com sua arte. Mesmo com todas as limitações, continua trabalhando na construção de igrejas e altares nas cidades de Minas Gerais.
Na fase anterior a doença, suas obras são marcadas pelo equilíbrio, harmonia e serenidade. São desta época a Igreja São Francisco de Assis, Igreja Nossa Senhora das Mercês e Perdões (as duas na cidade de Ouro Preto).
Já com a doença, Aleijadinho começa a dar um tom mais expressionista às suas obras de arte. É deste período o conjunto de esculturas "Os Passos da Paixão" e "Os Doze Profetas", da Igreja de Bom Jesus de Matosinhos, na cidade de Congonhas do Campo. O trabalho artístico formado por 66 imagens religiosas esculpidas em madeira e 12 feitas de pedra-sabão, é considerado um dos mais importantes e representativos do barroco brasileiro.
7- Museu da Inconfidência –
Escrever explicando sobre o Histórico e o acervo.
O Museu da Inconfidência, em Ouro Preto, Minas Gerais, é criado em 1938, sob a coordenação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Sphan, com a finalidade de abrigar objetos e documentos relacionados aos fatos históricos da Inconfidência Mineira e a seus protagonistas, e também obras de arte ou de valor histórico, consideradas expressivas para o conhecimento da formação de Minas Gerais. O Panteão, que abriga os despojos dos inconfidentes, é inaugurado em 1942 e a inauguração do museu ocorre em 1944, em comemoração do bicentenário de nascimento do poeta Tomás Antônio Gonzaga (1744 - 1810), um dos inconfidentes.
8- Museu Casa dos Contos – Ouro Preto
Formado por mais de quatro mil peças, o acervo do Museu da Inconfidência possui exemplares de praticamente todas as esferas da vida sociocultural mineira dos séculos XVIII e XIX. Representantes da produção humana em face de suas necessidades de sobrevivência, deleite e comunicação, os objetos estão intimamente relacionados à formação da sociedade brasileira.
É possível verificar vestígios dos sistemas construtivos de caráter religioso e profano, além de objetos de uso pessoal, destinados à vestimenta, à ornamentação, à proteção e à guerra. Destacado, em grande parte, por sua raridade e beleza, o acervo é caracterizado, ainda, pelo seu relevante conteúdo histórico e iconográfico.
9- Museu Casa dos Inconfidentes – Ouro Preto
casa instalada no alto do Morro do Cruzeiro teria sido ponto de encontro dos inconfidentes que buscavam a independência de Minas Gerais e do Brasil. Hoje, a construção do século XVIII abriga o Museu Casa dos Inconfidentes, em homenagem àqueles que lutaram pela independência. O acervo do museu não é grande. Nos cômodos, que reproduzem o que seria uma casa da época, há objetos, móveis e painéis informativos que constam um pouco da história dos personagens que fizeram parte dessa história. Não deixe de fazer a visita guiada para entender mais sobre o contexto histórico que envolve Ouro Preto. Ao visitar o Museu Casa dos Inconfidentes, não deixe de observar a bela vista do Mirando da UFOP, a poucos metros da casa, na Rua Nove.
10- Museu – Casa de Câmara e cadeia de Mariana – MG
O edifício foi construído no local onde anteriormente se situavam os antigos quartéis dos Dragões, instalados em Mariana ao tempo do Conde de Assumar. Coube ao Senado da Câmara de Mariana a iniciativa de sua construção, cuja autorização definitiva foi dada a 16 de outubro de 1782, pelo Governador da Capitania, D. Rodrigo José de Menezes. Posta em concorrência pública, as obras foram arrematadas por José Pereira Arouca, conforme auto de arrematação datado de 20 de outubro de 1782, sendo o projeto de autoria de José Pereira dos Santos, executado em 1762. Na construção do edifício trabalharam todos os oficiais que, juntamente com Arouca, foram responsáveis pela construção de outras obras, a exemplo da igreja de São Francisco e da Casa Capitular .A conclusão do edifício se deu após a morte de José Pereira Arouca ocorrida a 21 de julho de 1795, por seu testamenteiro Francisco Fernandes Arouca.
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