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Mostrando postagens de maio, 2015

Assembléia Nacional Constituinte (1789-1792) Stefani Cristal, Leonardo

Assembleia Nacional Constituinte (1789-1792) Enquanto Luís XVI tentava reunir tropas para parar a rebeldia dos deputados, os populares armazenavam armas e organizavam a "Milícia De Paris", um grupo militar disposto a enfrentar as forças absolutistas.Em 14 de julho, um grande número de populares,incluindo mulheres,invadiu e tomou a prisão da Bastilha. Para garantir a Assembleia Nacional Constituinte,os deputados decidiram criar um exército revolucionário,a guarda nacional,organizando as Milícias populares. Em Paris, menos de uma mês após a tomada da Bastilha a Assembleia Nacional aprovava o fim dos privilégios feudais seguido da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,um documento que regulamentava os direitos humanos e a cidadania,estabelecendo direito e igualdade ao povo francês. Leia a seguir um pequeno trecho desse documento. " a liberdade consiste em fazer tudo aquilo que não prejudique os outros"  " A lei é expressão da vontade geral

A Revolta dos beckman João Vitor Ambos

                                     Rebelião promovida por proprietários rurais maranhenses contra a Companhia de Comércio do Estado do Maranhão, em 1684. No centro da revolta, a questão do trabalho escravo dos índios e a ques-de-obra. Chefiados pelos irmãos Manuel e Tomás Beckman, em 1684 os proprietários rurais revoltam-se contra a empresa, atacando suas instalações. Expulsam os padres jesuítas, que continuam a opor-se à escrdios para trabalhar nas propriedades, na falta de negros africanos. A seguir, depõe vernador e assumem o controle da capitania. A metrópole intervém, enviando uma frota armada para São Luís. Manuel Beckman é preso e decapitado e Tomás, condenado ao esterro. Os demais líderes são condenados à prisão perpétua. A Companhia de Comércio é extinta em 1685. Os jesuítas retornam à região e retomam suas atividades.

A França no século XVIII - Cecilia, Larissa e Maria Eduarda

        Um Serão em Casa de Madame Geoffrin em 1755, por Lemonnier Durante o século XVIII, os avanços científicos, o progresso material, as  transformações da agricultura e o desenvolvimento comercial reduziram a mortalidade, o que aumentou a população francesa de 18 para 25 milhões de habitantes.         O mesmo desenvolvimento não ocorreu no plano social e político. O regime de servidão ainda vigorava para a maioria da população, enquanto o clero e a nobreza continuavam a gozar de privilégios, o resultado dessa desigualdade era que recaía nas costas do Terceiro Estado.         A burguesia apesar de seus ganhos crescentes também se via limitada pelo controle estatal sobre a economia, além das guerras que a monarquia Francesa achava indispensáveis a sua política externa, a crise se tornou mais aguda com a grande seca que destruiu boa parte do rebanho nacional.       As saídas apontadas pelos ministros de Luís XVI, longe de resolver a crise. Todos eram unânimes que estav

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